Minha filha começa na escola na segunda feira! Esta semana já me peguei várias vezes pensando como o tempo passa rápido... A memória da primeira vez em que a vi ainda é muito clara e eu acho que será para sempre. Ela piscou os olhos duas vezes olhando fixamente na minha direção. Dá vontade de chorar de alegria até hoje.
A partir de semana que vem, ela pegará o ônibus amarelo pelas manhãs sozinha (socorro!!!) e eu ficarei lá no ponto só olhando e esperando que ela se adapte, se dê bem com os novos colegas, goste da professora... enfim, que tudo corra bem. Para piorar a situação, o funcionamento das escolas aqui é completamente diferente do Brasil. Meu coração está apertadim, apertadim esses dias. Ela passará o dia todo na escola e ao final do dia estarei lá, a esperar, ansiosa e sempre torcendo que nada que possa deixá-la infeliz jamais aconteça.
Não sei se acontece com todas as mães, mas saber regular a tendência que temos à super proteção é muito complicado. O mundo anda tão estranho, com coisas tão absurdas acontecendo, que eu as vezes gostaria de ser como a mulher elástico e poder esticar meus braços a ponto de proteger meus filhos de qualquer coisa que possa lhes deixar tristes. Mas também existe o outro lado: temos que prepará-los para a vida e isolá-los não melhora em nada. Como a Dory (do filme Procurando Nemo) disse: se a gente não deixar nada acontecer com eles, então NADA vai acontecer na vida deles. Continue a nadar, continue a nadar...
O que eu venho fazendo é tentar ao máximo não transmitir essa ansiedade para ela e estou tentando também tornar esse momento bem especial, pois é um momento DELA.
A partir de semana que vem, ela pegará o ônibus amarelo pelas manhãs sozinha (socorro!!!) e eu ficarei lá no ponto só olhando e esperando que ela se adapte, se dê bem com os novos colegas, goste da professora... enfim, que tudo corra bem. Para piorar a situação, o funcionamento das escolas aqui é completamente diferente do Brasil. Meu coração está apertadim, apertadim esses dias. Ela passará o dia todo na escola e ao final do dia estarei lá, a esperar, ansiosa e sempre torcendo que nada que possa deixá-la infeliz jamais aconteça.
Não sei se acontece com todas as mães, mas saber regular a tendência que temos à super proteção é muito complicado. O mundo anda tão estranho, com coisas tão absurdas acontecendo, que eu as vezes gostaria de ser como a mulher elástico e poder esticar meus braços a ponto de proteger meus filhos de qualquer coisa que possa lhes deixar tristes. Mas também existe o outro lado: temos que prepará-los para a vida e isolá-los não melhora em nada. Como a Dory (do filme Procurando Nemo) disse: se a gente não deixar nada acontecer com eles, então NADA vai acontecer na vida deles. Continue a nadar, continue a nadar...
O que eu venho fazendo é tentar ao máximo não transmitir essa ansiedade para ela e estou tentando também tornar esse momento bem especial, pois é um momento DELA.
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Só o fato de eles terem momentos DELES pra nós já é um segundo parto, fala sério.
ResponderExcluirVamos exercitar ....
Bjo